Em pouco tempo, por paixão ou por carência, permitimos pessoas entrarem na nossa vida. Elas trazem coisa boas e ruins. Você as aceita ou não.
Amar começa nesse momento. No momento da escolha, além do pesar o bom e o mal. Além do projetar do que pode acontecer com base nas experiências que tivemos.
É permitir-se sonho, é tentar aceitar o diferente (tão igual da gente) no outro. É querer dividir somando. É buscar a completude nas semelhanças e o adendo nas diferenças. É um exercício de querer e ser querido, de não descartar o ruim do outro e valorar o bom no outro.
O momento da descoberta do amor é divino e assustador. É assombro e maravilha.
Este momento sublime e difícil que faz com que tomemos decisões para toda uma vida.