Tragou mais uma vez o cigarro vagabundo que comprara.
A fumaça do cigarro que subia refletia o fio de luz que a janela entreaberta permitia entrar.
Soltou os gases do pulmão, soprando-os por entre os lábios.
Existiam momentos de reflexão que só um cigarro podiam proporcionar, refletiu.
Apagou o meio cigarro no cinzeiro de vidro que roubara da mesa de algum restaurante que estivera com ela, e exclamou:
"Eita vida de merda!!!"
E voltou para o computador.
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