Pensou em ligar para ela e tentar conversar. Viria mais uma DR neurótica e interminável.
Pensou em escrever um longo e-mail explicando o que tentara fazer para que entendesse o que há muito tempo vinha falando. Mais palavras jogadas na rede.
Pensou em mandar flores e um bilhete. Mas as flores murchariam e ela jamais escutaria o que estava escrito.
Pensou em mandar uma mensagem. Ela iria com dor, amor, lembranças e desejos.
Nada adiantaria.
Não sabia realmente mais o que fazer.
Achou melhor nem fazer.
Achou melhor nem mandar a mensagem.
E mandou.
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