Viu diversas idas e vidas.
A casa, personagem principal da fazenda, jamais vira na vida um boi ou um carro apinhado de cana de açúcar.
Relegada a um abrir e fechar eterno, a porteira restava calada sobre os segredos que vivia.
De companhia só tinha o mata-burros que não era de falar, nem muito esperto como o próprio nome sugeriria.
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