“Outra vez sem você
Outra vez sem amor...”
Elizeth canta no celular
E o caminho do rio podre
Nunca foi tão feio quanto agora.
Sem motivo para atravessar
Sem motivo para metrô
Nunca foi tão feio quanto agora.
Sem motivo para atravessar
Sem motivo para metrô
A casa vazia sem ninguém ecoa o coração que chora
E a máquina fotográfica espera a hora de um dia te ver.
Solidão, no caminho dos jesuítas até a estrada velha de Sorocaba.
Não acaba então a dor da distância de você.
E a máquina fotográfica espera a hora de um dia te ver.
Solidão, no caminho dos jesuítas até a estrada velha de Sorocaba.
Não acaba então a dor da distância de você.