Para mim, ele veio como uma dor aguda em uma noite.
Na verdade foram muitas noites até eu me convencer de que havia algo de errado.
Mas a dor é sempre um aviso.
E uma opção.
Quando fui diagnosticado, não acreditei.
Mas acreditei.
Foram mais de dois anos de uma vida esquisita.
Uma vida de negação, rejeição, peregrinações infinitas a hospitais.
Uma vida de reencontros.
De um reencontro em especial. O de mim mesmo.
Ainda é uma vida esquisita.
Mas agora posso dizer e digo:
A vida é boa.
A vida é do caralho.
A vida é de foder.
:)
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