Café da manhã no hotel.
Na mesa ao lado um senhor reclama para quem quiser ouvir que é diabético e que em Belo Horizonte não é terra para doentes como ele.
E ele chafurda em pães brancos e sucos de laranja.
Olho o lugar vazio ao meu lado onde, minutos atrás, estava minha filha sorrindo com sono, devorando pães-de-queijo e ansiedades.
O futuro é dela. O sonho é meu.
Minha felicidade!!!
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