terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Editor

Trago nas minhas mãos as marcas da luta diária.
Verde, rosa ou vermelha.
Do risco e do rabisco.
Da rejeição e do aceite.
Do desfazer o que já foi feito.
Do sujar a limpeza dos outros.
Nada pode passar em branco só as marcas do corretivo.

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