segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Mística

Em muitas religiões pré-monoteístas, que até hoje existem, tais como o hinduísmo, jainismo, xintoísmo, zoroastrismo etc. Os símbolos de prosperidade e anseios de riqueza material nunca foram desvinculados da fé e de entidades que representavam isso. Até o budismo, onde as divindades são símbolos para não alcançar o bem material mas sim a meta do fim do sofrimento, eles tem seu lugar.
Nas religiões monoteístas, essas divindades foram substituídas por uma única. A ela se pede toda as necessidades e a ela se faz todos os sacrifícios, mas a essência continua a mesma.
Dentro delas, cada uma seguiu sua vertente. Uma acredita que um messia virá redimir a todos, outras acreditam em um juízo. Outra acredita que já estamos julgados e outra criou seu próprio panteão de santos pra substituir as antigas divindades.
Que mal há nisso?
Nenhum!
Todos são símbolos, se ao orarmos sempre nos lembrarmos que o D'us verdadeiro está em nós e só ele pode mudar o nosso destino e o do mundo.
Amém.
Por isso busco entender as palavras de Yoshua Christòs Ben-Youssef, de Sidarta Buda Gautama, de Valmiki, de Vyasa, de Moishe, de Mohamed, de Sócrates, e de tantos outros que um dia tentaram entender o caminho do fim da dor.
Seja simbolicamente, seja pelo sentimento ou pela razão.
Meu panteão é grande.