Não adianta,
Esconder não vai te salvar,
Lençol algum a protegerá
Da minha saudade.
Com cada gota do suor do seu corpo
Matarei minha sede
Como quem bebe a última gota do cantil.
E lhe darei de beber
Do derreter da vela
Que queimará dentro de você.
Até saciada a sede da sua/minha boca
Dormiremos
Até ter o que era passado
Virar presente
Dentro do seu corpo.
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